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20% das crianças brasileiras de 3 a 5 anos têm celular, diz pesquisa

Em 2015, proporção era de 6% nessa faixa etária

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20% das crianças brasileiras de 3 a 5 anos têm celular, diz pesquisa

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Nos últimos 10 anos, o uso de internet e a posse de aparelho celular cresceram entre as crianças brasileiras de até 8 anos. Considerando a faixa etária de 0 a 2 anos, a proporção de crianças usuárias de internet saltou de 9% em 2015 para 44% no ano passado. Já no grupo de 3 a 5 anos, o aumento foi de 26% para 71% no mesmo período. Entre os 6 e os 8 anos, o uso dobrou, passando de 41% para 82%.

Os dados estão no estudo produzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), que foi lançado nesta terça-feira (11), durante o Dia da Internet Segura.

“Esse dado precisa ser melhor investigado no futuro para a gente entender quais são os tipos de uso. A gente sabe que muitas vezes esse uso é para assistir programas ou conteúdos, não necessariamente é um uso muito ativo da internet. Mas isso já mostra que a tecnologia está presente nos domicílios para essa faixa etária”, disse o coordenador-geral de pesquisas do Cetic.br, Fábio Senne.

A proporção de crianças que possuíam celular próprio subiu entre 2015 e 2024: de 3% para 5% na faixa de 0 a 2 anos; de 6% para 20% no grupo de 3 a 5 anos; e de 18% para 36% entre aqueles com idade de 6 a 8 anos.

No caso do computador, no entanto, o movimento foi contrário. Na faixa de 3 a 5 anos, o uso passou de 26% para 17%. Já entre as crianças de 6 a 8 anos, a proporção caiu de 39% para 26%.

Pandemia

Tanto o uso quanto a posse de celular registraram alta após a pandemia de Covid-19.

Quanto à posse do dispositivo, houve uma grande mudança. Os números ficaram estáveis de 2015 a 2019, cresceram em 2021 e voltaram a se estabilizar em patamar mais elevado até 2024. As variações mais significativas foram verificadas nas faixas de 3 a 5 anos, passando de 12% em 2019 para 19% em 2021, e de 6 a 8 anos, subindo de 22% para 33% no mesmo período.

Escrito por Redação

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