CORREÇÃO - Ações da China fecham em alta; setor defensivo avança após acordo entre Xi e Trump
CORREÇÃO - Ações da China fecham em alta; setor defensivo avança após acordo entre Xi e Trump
Reuters
03/11/2025
Atualizada em 03/11/2025
(Corrige lista de cotações para indicar que a bolsa de Tóquio permaneceu fechada)
HONG KONG (Reuters) - As ações da China fecharam em alta nesta segunda-feira, com os investidores focando em ativos defensivos e realizando lucros no setor de tecnologia, depois que o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente dos EUA, Donald Trump, concordaram com um acordo comercial na semana passada.
No fechamento, o índice de Xangai teve alta de 0,6%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,3%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 1%.
Os setores defensivos lideraram os avanços na segunda-feira, com o índice CSI Energy subindo 3%, o setor bancário subindo 1,3% e o setor de bens de consumo básicos subindo 0,3%.
As ações relacionadas à tecnologia caíram, com o setor de semicondutores caindo até 4,2% e o Índice Star50, voltado para a tecnologia, caindo 1%. O setor de terras raras caiu até 3,4%.
Investidores estão se tornando mais cautelosos após a reunião entre Trump e Xi. O acordo inclui reduções nas tarifas dos EUA e uma pausa nas novas restrições de Pequim às exportações de minerais raros, prolongando uma delicada trégua comercial entre as duas maiores economias do mundo.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei não abriu.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,97%, a 26.158 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,55%, a 3.976 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,27%, a 4.653 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,78%, a 4.221 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,36%, a 28.334 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,35%, a 4.444 pontos.
. Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,15%, a 8.894 pontos.
(Reportagem de Jiaxing Li em Hong Kong)
Reuters

