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Ações da Intel sobem com investimentos e cortes de custos impulsionando esforços de reestruturação

Ações da Intel sobem com investimentos e cortes de custos impulsionando esforços de reestruturação

Reuters

24/10/2025

Placeholder - loading - FILE PHOTO: An Intel logo appears in this illustration created on August 25, 2025. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
FILE PHOTO: An Intel logo appears in this illustration created on August 25, 2025. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo

Atualizada em  24/10/2025

(Reuters) - As ações da Intel subiam quase 9% nas negociações do pré-mercado nesta sexta-feira, com os investidores apoiando as medidas agressivas de corte de custos do presidente-executivo Lip-Bu Tan, que ajudaram a fabricante de chips a superar as estimativas de lucro trimestral e recuperar a estabilidade em meio a uma onda de apostas de alto risco no crescimento futuro.

Os resultados marcam um ponto de inflexão para a Intel, que tem lutado para manter sua relevância diante da concorrência acirrada e dos contratempos de fabricação.

Depois de um 2024 conturbado, que registrou seu primeiro prejuízo anual em quase quatro décadas, a empresa agora está se apoiando em investimentos estratégicos e disciplina operacional para recuperar a confiança dos investidores.

A Intel também recebeu apoio, durante o trimestre, de investimentos multibilionários da Nvidia e da japonesa SoftBank, bem como de uma participação do governo dos EUA, movimentos que ofereceram um colchão financeiro à medida que a empresa trabalha para retomar o crescimento.

Esses investimentos, juntamente com os esforços de recuperação de Tan, ofereceram uma tábua de salvação para as ações, que se recuperaram em mais de 90% em 2025, superando os líderes de chips de IA Nvidia e AMD .

'A Intel deu uma guinada e está estabilizando o barco', disse Ben Bajarin, presidente-executivo da Creative Strategies. 'Parece uma configuração sólida para 2026.'

(Reportagem de Rashika Singh e Arsheeya Bajwa em Bengaluru; reportagem adicional de Alun John em Londres)

Reuters

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