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Aplicativo usado por assessor de Trump suspende temporariamente serviço após denúncia de invasão

Aplicativo usado por assessor de Trump suspende temporariamente serviço após denúncia de invasão

Reuters

05/05/2025

Placeholder - loading - Mike Waltz verifica celular durante reunião de gabinete com o presidente dos EUA, Donald Trump 30/04/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein
Mike Waltz verifica celular durante reunião de gabinete com o presidente dos EUA, Donald Trump 30/04/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein

WASHINGTON (Reuters) - O aplicativo de comunicação usado por Mike Waltz, ex-conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que está temporariamente suspendendo seus serviços após uma possível invasão expor algumas de suas mensagens.

Em um email, a Smarsh, sediada em Portland, Oregon, que administra o aplicativo TeleMessage, informou que estava 'investigando um possível incidente de segurança' e que estava suspendendo todos os seus serviços 'por excesso de cautela'

Uma fotografia da Reuters mostrou Waltz usando o TeleMessage, uma versão não oficial do popular aplicativo de mensagens criptografadas Signal, em seu telefone durante uma reunião de gabinete na quarta-feira.

Waltz foi demitido no dia seguinte, medida que encerrou semanas de controvérsia sobre sua iniciativa de criar um grupo no Signal para compartilhar atualizações em tempo real sobre a ação militar dos EUA no Iêmen.

Esse bate-papo chamou a atenção especialmente pelo fato de Waltz, ou alguém usando sua conta, ter adicionado acidentalmente um importante jornalista ao grupo.

As preocupações com a segurança das comunicações de Waltz aumentaram ainda mais quando foi noticiado, no domingo, que um hacker havia invadido a infraestrutura de backend da TeleMessage e interceptado algumas das mensagens de seus usuários.

O site de notícias de tecnologia 404 Media disse que o hacker forneceu a eles o material roubado, alguns dos quais verificados de forma independente pelo site de notícias.

A Smarsh não respondeu imediatamente a uma solicitação de detalhes sobre a violação.

(Reportagem de Raphael Satter)

Reuters

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