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Após queda histórica do PIB, Bolsonaro diz que economia do Brasil foi uma das que menos caiu

Após queda histórica do PIB, Bolsonaro diz que economia do Brasil foi uma das que menos caiu

Reuters

03/03/2021

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro em Brasília 03/02/2021 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro em Brasília 03/02/2021 REUTERS/Adriano Machado

Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que o Brasil foi um dos países cuja economia menos caiu no mundo em 2020, ao comentar a queda histórica do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, e disse que o resultado se deve em parte ao auxílio emergencial.

'O que eu posso falar para você é que se esperava que a gente ia cair 10%, parece que caímos 4%', disse Bolsonaro. 'É um dos países que menos caiu no mundo todo, então, tem esse dado positivo. O que fez a economia movimentar, em parte, foi o auxílio emergencial', acrescentou.

'Este dinheiro quando vai para o município, ele roda a economia local que interfere na arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais também. Fizemos também muita coisa buscando atender na ponta da linha o trabalhador que não viesse a perder seu emprego', emendou.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta mostraram que o PIB teve contração de 4,1% em 2020, sob impacto das medidas de contenção ao coronavírus, com a atividade no ritmo mais fraco desde o começo da série iniciada em 1996.

Para Bolsonaro, o governo federal fez todo o possível para evitar que se tivesse um caos no Brasil.

Questionado sobre o retorno do auxílio emergencial, o presidente repetiu que não há dinheiro em caixa. 'É endividamento e cada vez que você endivida, você aumenta seu... tem o cheque especial lá no banco, você paga com juro maior, juro não, o valor maior no final do mês. É o que pode acontecer com o Brasil, a economia tem que pegar', afirmou.

Bolsonaro já disse que a nova etapa do auxílio deverá ser paga em quatro parcelas de 250 reais cada. O benefício ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

Reuters

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