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Atacante Salah, do Liverpool, pede fim dos 'massacres' em Gaza

Atacante Salah, do Liverpool, pede fim dos 'massacres' em Gaza

Reuters

18/10/2023

Placeholder - loading - Mohamed Salah, atacante do Liverpool 08/10/2023 Action Images via Reuters/Peter Cziborra
Mohamed Salah, atacante do Liverpool 08/10/2023 Action Images via Reuters/Peter Cziborra

Por Hatem Maher

CAIRO (Reuters) - O atacante do Liverpool Mohamed Salah pediu nesta quarta-feira o fim do que descreveu como 'massacres' em Gaza, dizendo que a ajuda humanitária deve ser imediatamente autorizada a entrar no enclave palestino sitiado.

Salah divulgou uma mensagem de vídeo em suas contas de mídia social, fazendo seus primeiros comentários sobre o atual conflito entre Israel e Hamas, depois de receber críticas ferozes em seu país natal, o Egito, por permanecer em silêncio sobre o assunto por mais de uma semana.

O Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 3.478 palestinos foram mortos e 12.065 feridos em ataques aéreos israelenses em Gaza desde 7 de outubro, dia em que o grupo militante palestino Hamas invadiu cidades israelenses, matando 1.400 pessoas e fazendo centenas de reféns.

Na terça-feira, caminhões egípcios que transportavam ajuda para Gaza se aproximaram da passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, mas não estava claro quando ou se conseguiriam entrar no enclave, já que o governo do Egito tenta obter garantias de segurança de Israel depois de a área de fronteira ter sido bombardeada quatro vezes.

O governo israelense disse na quarta-feira que Israel não impedirá a entrada de ajuda vinda do Egito em Gaza, mas que os suprimentos não poderão chegar ao Hamas.

“Nem sempre é fácil falar em tempos como estes, tem havido muita violência e muita brutalidade, de partir o coração... Todas as vidas são sagradas e devem ser protegidas”, disse Salah.

'Os massacres precisam parar; famílias estão sendo dilaceradas. O que está claro agora é que a ajuda humanitária a Gaza deve ser autorizada imediatamente. As pessoas lá estão em condições terríveis.'

(Reportagem de Hatem Maher)

Reuters

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