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Bolsonaro reconhece dificuldade, mas apoia reforma da Previdência que Câmara puder aprovar

Bolsonaro reconhece dificuldade, mas apoia reforma da Previdência que Câmara puder aprovar

Thomson Reuters

01/11/2018

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Atualizada em  01/11/2018

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) reconheceu nesta quinta-feira que é difícil os parlamentares aprovarem nas semanas que restam de trabalho neste ano a reforma da Previdência, mas disse que 'dá para aproveitar alguma coisa' da proposta que já está em tramitação no Congresso.

Em entrevista coletiva, Bolsonaro disse também que a Petrobras não tem condições de investir mais e que é preciso buscar parcerias. O presidente eleito afirmou ainda que o acordo entre a Embraer e a Boeing , em negociação, vai continuar.

“Ninguém quer fazer maldade com ninguém, mas algumas reformas, nós temos que obviamente tentar fazê-las, da Previdência é uma. E não é a proposta inicial como o Temer quis lá, mas dá pra aproveitar alguma coisa dela”, disse Bolsonaro em entrevista coletiva. “Apoio a reforma (da Previdência) que pode ser aprovada pela Câmara, tá certo?'

O presidente eleito disse que vai analisar melhor a última versão da reforma da Previdência e que na próxima semana estará mais a par para tratar na tentativa de votação.

'Eu sei que é quase que uma ressaca depois das eleições, o Parlamento fica esvaziado, quem perdeu a eleição está mais afastado de Brasília, quem ganhou está comemorando, então tem essa dificuldade para conseguir um quórum qualificado para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição', disse,

Para ser aprovada, uma emenda constitucional precisa dos votos de 308 dos 513 deputados em dois turnos de votação e 49 dos 81 senadores, também em dois turnos de votação.

'Não é a proposta que eu quero, que o Paulo Guedes quer, ou quem quer que seja quer, é aquela que pode ser aprovada pela Câmara”, acrescentou.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Thomson Reuters

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