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CEO do JPMorgan não prestará novo depoimento no caso Epstein, diz juiz dos EUA

Placeholder - loading - Presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, em entrevista à Reuters em Miami, na Flórida, EUA 8/2/2023 REUTERS/Marco Bello/Arquivo
Presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, em entrevista à Reuters em Miami, na Flórida, EUA 8/2/2023 REUTERS/Marco Bello/Arquivo

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Por Jonathan Stempel

NOVA YORK (Reuters) - O presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, não precisará prestar um segundo depoimento no processo contra o banco em relação ao trabalho realizado para Jeffrey Epstein, o falecido financista e criminoso sexual.

O juiz distrital dos Estados Unidos Jed Rakoff, em Manhattan, negou 'integralmente' nesta sexta-feira o pedido das Ilhas Virgens Americanas para que Dimon e outro funcionário do JPMorgan prestassem depoimento sob juramento novamente.

O território, onde Epstein possuía duas ilhas vizinhas, está buscando indenizações do JPMorgan por supostamente ignorar os abusos sexuais de Epstein e permitir que ele estabelecesse uma operação de tráfico sexual no local.

Epstein foi cliente do JPMorgan de 1998 até o banco encerrá-lo em 2013. Ele morreu aparentemente por suicídio em uma prisão em Manhattan em agosto de 2019, um mês depois de ser preso sob acusações de tráfico sexual.

Os porta-vozes das Ilhas Virgens Americanas não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. O JPMorgan também não comentou de imediato.

O banco afirma que Dimon foi 'absolutamente claro' em seu depoimento de 26 de maio de que não tinha conhecimento dos abusos sexuais de Epstein contra mulheres jovens e adolescentes enquanto Epstein era cliente.

Dimon disse que não se lembrava de ter discutido as contas de Epstein na época e que mal tinha ouvido falar de Epstein até sua prisão em julho de 2019.

Em 12 de junho, o JPMorgan concordou em princípio a pagar 290 milhões de dólares para encerrar uma ação coletiva movida por dezenas de mulheres que alegaram terem sido sexualmente abusadas por Epstein.

Escrito por Reuters

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