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Cinco senadores pedem que Biden proíba viagens EUA-China após casos de doenças respiratórias

Cinco senadores pedem que Biden proíba viagens EUA-China após casos de doenças respiratórias

Reuters

01/12/2023

Placeholder - loading - Senador Marco Rubio 08/11/2022 REUTERS/Joe Skipper
Senador Marco Rubio 08/11/2022 REUTERS/Joe Skipper

Por David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - Cinco senadores norte-americanos do Partido Republicano, liderados por Marco Rubio, pediram na sexta-feira ao governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que proibisse viagens entre o país e a China após um aumento nos casos de doenças respiratórias na China.

“Devíamos restringir imediatamente as viagens entre os Estados Unidos e (a China) até sabermos mais sobre os perigos representados por esta nova doença”, dizia a carta assinada por Rubio, o principal republicano no Comitê de Inteligência do Senado.

O aumento de casos se tornou um problema global na semana passada, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu mais informações à China, citando um relatório sobre surtos de pneumonia não-diagnosticada em crianças do Programa de Monitoramento de Doenças Emergentes.

A Casa Branca e a Embaixada da China em Washington não comentaram imediatamente.

Maria Van Kerkhove, diretora interina do Departamento de Preparação e Prevenção de Epidemias e Pandemias da OMS, disse no início desta semana que o aumento parecia ser impulsionado por um aumento no número de crianças que contraíram patógenos que haviam evitado durante dois anos de restrições impostas por conta da pandemia de Covid-19.

Nos últimos meses, os Estados Unidos e a China têm aumentado constantemente os voos entre os países, que ainda estão muito abaixo dos níveis de 2019. O número aumentou em 9 de novembro para 35 por semana para cada país, contra 12 por semana em agosto.

Em janeiro de 2020, o então presidente Donald Trump proibiu a maioria dos cidadãos não-norte-americanos que tivessem estado na China nas duas semanas anteriores de entrarem nos Estados Unidos devido a preocupações com a Covid-19. No entanto, ele não restringiu ou limitou os voos entre os dois países.

(Reportagem de David Shepardson)

Reuters

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