Com 60% de aprovação, Tarcísio lidera com folga disputa para se reeleger governador de SP, diz Genial/Quaest
Com 60% de aprovação, Tarcísio lidera com folga disputa para se reeleger governador de SP, diz Genial/Quaest
Reuters
22/08/2025
BRASÍLIA (Reuters) - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), conta com expressiva aprovação à frente do governo paulista, apontou pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira, e lidera com folga as intenções de voto para uma eventual reeleição ao comando do Estado mais populoso e economicamente relevante do país.
De acordo com a pesquisa do instituto Quaest, encomendada pela corretora Genial Investimentos, 60% dos entrevistados aprovam o governo de Tarcísio em São Paulo, ao passo que 29% o desaprovam. Outros 11% não souberam responder.
Em uma outra pergunta, 56% dos entrevistados responderam que ele deveria continuar governador, ao passo que 36% responderam negativamente.
Em um eventual cenário de busca pela reeleição, Tarcísio conta com 43% das intenções de voto, seguido do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), que registra 21%. Em terceiro lugar vem a deputada federal Erika Hilton (PSOL), com 8%. Alckmin foi governador de São Paulo por quatro mandatos, quando era do PSDB.
O nome de Tarcísio é ventilado como um dos possíveis adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais do ano que vem. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro -- que está inelegível --, o governador de São Paulo aparece como o candidato que mais se aproximaria de Lula em um eventual segundo turno pela Presidência da República.
Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada na quinta-feira, Lula teria 43%, enquanto Tarcísio registraria 35%. Na rodada anterior do levantamento, em julho, Lula estava empatado com o governador de São Paulo no limite da margem de erro em um eventual 2º turno.
A sondagem sobre o governo paulista foi realizada entre os dias 13 e 17 de agosto, com 1.644 entrevistados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
(Por Redação Brasília)
Reuters