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Confiança de serviços do Brasil atinge em novembro maior nível desde junho, mostra FGV

Confiança de serviços do Brasil atinge em novembro maior nível desde junho, mostra FGV

Reuters

27/11/2025

Placeholder - loading - Clientes em restaurante em São Paulo 06/07/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
Clientes em restaurante em São Paulo 06/07/2020 REUTERS/Amanda Perobelli

SÃO PAULO (Reuters) - A confiança do setor de serviços do Brasil melhorou em novembro e atingiu o nível mais alto em cinco meses uma vez que as expectativas para os próximos meses avançaram, mostraram os dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No mês, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,2 ponto, para 90,1 pontos, chegando ao maior patamar desde junho deste ano (90,7 pontos).

'O bom resultado do mês de novembro reflete a resiliência do setor de serviços frente à desaceleração de outros setores', explicou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.

'O setor de serviços tem respondido melhor ao cenário de dificuldades financeiras e da política monetária contracionista que impacta principalmente o consumo e a confiança das família', completou ele.

A taxa básica de juros Selic está atualmente em 15% e a expectativa é de que o Banco Central a mantenha nesse patamar na sua última reunião do ano, em dezembro.

A FGV informou que o Índice de Expectativas (IE-S), que reflete as perspectivas para os próximos meses, teve alta de 2,4 pontos, chegando a 87,4 pontos, no terceiro mês seguido de avanço.

O Índice de Situação Atual (ISA-S), indicador da percepção sobre o momento presente do setor de serviços, apresentou por sua vez variação positiva de 0,2 ponto, para 93,1 pontos.

'Em relação ao presente, destaca-se a heterogeneidade dos resultados, com Serviços Profissionais e de Transporte sustentando o resultado, enquanto Famílias mantém a trajetória descendente. Em relação ao futuro, as expectativas melhoram pelo segundo mês seguido, indicando uma leve tendência favorável para os próximos meses nos principais segmentos', disse Pacini.

(Por Camila Moreira)

Reuters

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