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Em 2024, 63% dos brasileiros usaram o Pix ao menos 1 vez por mês

Cada usuário realizou 32 transações mensais, em média

Placeholder - loading - Em 2024, 63% dos brasileiros usaram o Pix ao menos 1 vez por mês (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Em 2024, 63% dos brasileiros usaram o Pix ao menos 1 vez por mês (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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No ano passado, seis em cada 10 brasileiros usaram o Pix pelo menos uma vez por mês para pagar contas ou fazer transferências.

A informação é do estudo Geografia do Pix, divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A partir da análise dos dados de transações feitas por pessoas físicas em 2024, os pesquisadores identificaram uma taxa de 63% de adesão nacional média ao sistema de pagamentos instantâneos. Como divulgado pelo Banco Central (BC), em dezembro, o serviço já era a forma de pagamento mais utilizada no Brasil.

O Distrito Federal foi a unidade federativa com a mais alta taxa de adesão: 78% da população residente utilizaram o PIX ao menos uma vez ao mês no período. O estado com menor adesão foi o Piauí, com quase 55%. Em termos regionais, a taxa mais alta foi a do Sudeste (67%). Na sequência aparecem as regiões Centro-Oeste (65%), Sul (61%), Norte (60,5%) e Nordeste (58%).

Operações

Segundo o levantamento, cada usuário do Pix realizou, em média, 32 transações mensais. Em 2024, os amazonenses foram os que mais usaram o serviço, realizando, em média, 48 transações mensais. Já o estado com menor frequência de uso foi Santa Catarina, com 25. Norte (41) e Nordeste (37) encabeçaram o ranking de transações por usuário, seguidos pelo Centro-Oeste (34), Sudeste (30) e Sul (27).

O valor médio das transações feitas em todo o país foi de R$ 190,57, mas, na média, habitantes das regiões Centro-Oeste (R$ 240,37), Sul (R$ 223,84) e Sudeste (R$ 208,80) movimentaram cifras maiores, enquanto no Nordeste e no Norte, os montantes não superaram R$ 151 e R$ 147, respectivamente.

Outro caso destacado pelos técnicos da FGV foi o de Pacaraima (RR), município fronteiriço com um número de usuários (106.104) cinco vezes maior que o de habitantes (19.305) registrados no Censo Demográfico de 2022. “A cidade, localizada na fronteira com a Venezuela, possui mais de cinco usuários do Pix para cada habitante registrado no Censo, estatística provavelmente associada ao fluxo migratório na região”, informaram os pesquisadores. O dado foi classificado como “estatística curiosa”. Na cidade, os usuários realizaram, em média, 31 transações mensais ao longo do ano passado, movimentando, em média, R$ 119 por operação.

Escrito por Redação, com informações da Agência Brasil

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