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Madonna Revela Suas 5 Canções Mais Icônicas

Descubra as faixas que a Rainha do Pop selecionou e veja se suas favoritas estão na lista!

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Madonna é indiscutivelmente a rainha da música pop, com um repertório de hits que atravessa décadas, desde os anos 1980. Diante de uma discografia tão vasta, selecionar as músicas mais emblemáticas parece quase impossível. No entanto, em uma entrevista recente, ela aceitou esse desafio. Em uma matéria do HuffPost, a cantora escolheu suas cinco músicas mais icônicas, refletindo algumas das fases mais marcantes de sua história. Confira as selecionadas, sem ordem de importância.


“Like a Prayer”

Quando pensamos em Madonna, lembramos de uma artista destemida, sempre disposta a desafiar normas. "Like a Prayer" é a prova definitiva disso. Lançada em 1989, a faixa-título causou grande polêmica por suas referências religiosas, especialmente católicas, tanto na letra quanto no clipe igualmente provocativo. Criada em um ambiente católico, Madonna refletiu à Rolling Stone EUA sobre como essa educação influenciou sua vida:

"Uma vez católico, sempre católico – em termos de culpa, remorso e a sensação de que você pecou. Às vezes sou consumida por uma culpa desnecessária, e isso vem da minha criação católica. No catolicismo, você nasce pecador e vive com esse fardo. Não importa o quanto tente escapar, o pecado está dentro de você o tempo todo".


“Vogue”

Entre as músicas mais icônicas de Madonna, "Vogue" se destaca. Lançada em 1990 como parte do álbum "I’m Breathless,", a faixa rapidamente se tornou um marco na carreira da cantora. "Eu a compus enquanto fazia Dick Tracy. Warren Beatty me pediu para criar uma música que refletisse a perspectiva do meu personagem, alguém obcecada por bares discretos e estrelas do cinema", explicou Madonna.

O título "Vogue" refere-se ao "voguing," uma dança popular em bares da comunidade LGBT+ na época, onde os dançarinos faziam poses inspiradas em modelos de revistas. A cantora abraçou essa cultura e, junto com o DJ Shep Pettibone, coescreveu a canção, que se tornou um ícone do início dos anos 90.


“Like a Virgin”

Lançada em 1984 como a faixa-título de seu segundo álbum, "Like a Virgin" rapidamente se tornou uma das músicas mais emblemáticas de Madonna. Composta por Tom Kelly e Billy Steinberg, a canção aborda um novo relacionamento vivido por Steinberg após uma fase difícil. Inicialmente, o produtor Nile Rodgers não gostou da música, mas Madonna se identificou imediatamente.

Gostei de ambas, porque eram irônicas e provocativas ao mesmo tempo, mas também não eram como eu. Eu não sou materialista e certamente não era virgem. Eu gostei do jogo de palavras, achei inteligente. Elas são tão específicas, tão legais. Nunca imaginei que se tornariam minhas marcas registradas”, disse Madonna à Rolling Stone EUA em 2009.


“Express Yourself”

Também do álbum “Like a Prayer” (1989), "Express Yourself" é hoje vista como um hino que defende os direitos e a liberdade sexual das mulheres. Essa foi a primeira colaboração de Madonna com o produtor Stephen Bray, que ela conheceu quando ambos faziam parte do grupo The Breakfast Club.

No seu livro, “Madonna 'Talking': Madonna in Her Own Words”, a artista explicou o significado da letra: "A ideia principal dessa música é que, se você não se expressar, se não falar o que quer, você não vai conseguir. Como resultado, fica preso pela sua incapacidade de dizer o que sente ou de buscar o que deseja".

O clipe, dirigido por David Fincher, foi o mais caro da época, custando US$ 5 milhões. Nele, Madonna aparece como uma figura masculina, desafiando deliberadamente os papéis de gênero.


“Ray of Light”

"Ray of Light," faixa-título do álbum de 1998, apresentou uma nova Madonna, transformada por mudanças pessoais, especialmente o nascimento de sua filha Lourdes, e por seu trabalho no filme Evita (1996).

Com uma pegada eletrônica, a faixa foi inspirada em "Sepheryn," uma música techno da dupla britânica David Curtis e Curtiss Muldoon, creditados como compositores na versão de Madonna. Em entrevista à Billboard, ela comentou: "É completamente fora de controle. A versão original tinha mais de 10 minutos. Era completamente indulgente, mas eu amei. Foi doloroso ter que reduzi-la para uma duração mais administrável".

A letra da canção faz referências ao misticismo e esoterismo orientais, influências que Madonna passou a incorporar em sua vida nos anos 90, especialmente através dos ensinamentos da Kabbalah.

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