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Maia começa no sábado trabalho pela aprovação da reforma da Previdência no plenário da Câmara

Maia começa no sábado trabalho pela aprovação da reforma da Previdência no plenário da Câmara

Reuters

05/07/2019

Placeholder - loading - Presidente da Câmara, Rodrigo Maia 08/04/2019 REUTERS/Adriano Machado
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia 08/04/2019 REUTERS/Adriano Machado

Atualizada em  05/07/2019

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira que começa, já no sábado, as movimentações para garantir a aprovação da reforma da Previdência no plenário da Casa a partir da próxima semana.

Segundo ele, a ideia é “organizar” e contar votos a partir do sábado, quando deve receber a visita de alguns líderes.

“Eu espero ter quórum aí de 495, 500 deputados para a gente não correr o risco de não aprovar a reforma da Previdência a partir da próxima semana”, disse Maia ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan.

O presidente da Câmara defendeu que a Casa entregue a reforma votada antes do recesso parlamentar, o que configuraria importante sinal que o Congresso está fazendo a sua parte.

“É importante a gente superar a pauta da Previdência ainda no primeiro semestre (legislativo), para que a gente possa dar uma sinalização clara para a sociedade que o Congresso está dando sua contribuição e reformando as contas do Estado brasileiro”, pontuou.

Maia acrescentou que a nova forma de relacionamento entre o Parlamento e o Executivo está sendo muito boa para a democracia e coloca o Congresso em uma posição que nunca deveria ter saído.

Segundo o deputado, parte dos eleitores do presidente Jair Bolsonaro não compreende a relação entre os Poderes e que governar não se resume ao governo encaminhar matérias e o Congresso aprovar.

O presidente da Câmara afirmou, ainda, que sem a reforma da Previdência o número de pessoas desempregadas chegaria a 20 milhões.

Sobre a reforma tributária, Maia defendeu uma reestruturação do sistema. Ponderou, no entanto, que qualquer redução da carga tributária só pode ocorrer após a aprovação da reforma da Previdência e de uma reorganização da estrutura do Estado.

Sobre a MP da Liberdade Econômica, afirmou que o texto em discussão na Casa não é adequado. A medida foi editada pelo governo na intenção de diminuir o papel do Estado na criação e gestão de negócios, prevendo a possibilidade, por exemplo, de normas mais simples para pequenas e médias empresas operarem e acessarem o mercado de capitais.

Reuters

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