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OpenAI encontra mais grupos chineses usando ChatGPT para fins ilícitos

OpenAI encontra mais grupos chineses usando ChatGPT para fins ilícitos

Reuters

05/06/2025

Placeholder - loading - Resposta em chinês do ChatGPT 09/02/2023 REUTERS/Florence Lo/Imagem ilustrativa
Resposta em chinês do ChatGPT 09/02/2023 REUTERS/Florence Lo/Imagem ilustrativa

Por Anna Tong

San Francisco (Reuters) - A OpenAI está observando um número cada vez maior de grupos chineses usando sua plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT, para operações secretas, informou a empresa em relatório divulgado nesta quinta-feira.

Embora o alcance e as táticas empregadas por esses grupos tenham se expandido, as operações detectadas eram geralmente de pequena escala e visavam públicos limitados, disse a startup com sede em San Francisco.

Desde que o ChatGPT entrou em cena no final de 2022, existem preocupações sobre as possíveis consequências da tecnologia de IA generativa, que pode produzir texto, imagens e áudio semelhantes aos produzidos por humanos, de forma rápida e fácil.

A OpenAI divulga regularmente relatórios sobre atividades maliciosas que detecta em sua plataforma, como a criação e a depuração de malware (software malicioso) ou a geração de conteúdo falso para sites e plataformas de mídia social.

Em um exemplo, a OpenAI baniu contas do ChatGPT que geravam publicações em mídias sociais sobre tópicos políticos e geopolíticos relevantes para a China, incluindo críticas a um videogame centrado em Taiwan, acusações falsas contra um ativista paquistanês e conteúdo relacionado ao fechamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, a USAID.

O Ministério das Relações Exteriores da China não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters sobre as declarações da OpenAI.

A OpenAI consolidou sua posição como uma das empresas privadas mais valiosas do mundo depois de anunciar uma rodada de financiamento de US$40 bilhões, com a companhia sendo avaliada em US$300 bilhões.

(Reportagem de Anna Tong em San Francisco)

Reuters

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