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Preço do Master deve recuar com ajuste de 'perímetro' da transação, diz presidente do BRB

Placeholder - loading - Sede do BRB em Brasília 01/04/2025 REUTERS/Adriano Machado
Sede do BRB em Brasília 01/04/2025 REUTERS/Adriano Machado

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SÃO PAULO (Reuters) - O Banco de Brasília ainda está conduzindo análises sobre o Banco Master e o preço da compra de ativos da instituição ainda não foi definido mas deve recuar em relação aos indicativos dados pelo grupo brasiliense anteriormente, afirmou o presidente do BRB nesta quinta-feira.

'A diligência neste momento está concentrada na carteira de crédito...sim, é provável que o perímetro da transação que virá exclua bem mais que os R$23 bilhões que divulgamos em conversas com a imprensa', disse Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa, em conferência após a divulgação de resultados de quarto trimestre do BRB.

'Somente as operações de crédito que estejam alinhadas aos objetivos do novo conglomerado vão ser consideradas como perímetro para o negócio a ser analisado pelo Banco Central', acrescentou.

Na semana passada, Costa afirmou em entrevista à Reuters que o acordo anunciado pelo banco controlado pelo governo do Distrito Federal vai envolver a compra dos ativos mais saudáveis e estrategicamente relevantes do Master para o BRB e que ocorreu após o que Costa chamou de meses de negociações.

Na ocasião, Costa afirmou que o processo de diligência eventualmente poderia reduzir o preço negociado de R$2 bilhões, a ser pago em até seis anos.

Nesta quinta-feira, Costa disse que as operações do Master que interessam ao BRB são as que lidam com segmentos de médias e grandes empresas, cartão de crédito consignado e serviços de câmbio.

'Portanto, os ativos que não tenham garantias ou perfil de risco alinhados aos do BRB não farão parte', acrescentou o presidente do banco.

Questionado se as fatias do Master em empresas como a Oncoclíncas poderiam fazer parte da transação com o BRB, Costa afirmou que 'nenhuma participação em nenhuma empresa que não esteja na atividade bancária faz parte dessa transação'.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Escrito por Reuters

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