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Primeira Turma do STF decide por unanimidade manter prisões de acusados de mandar matar Marielle

Primeira Turma do STF decide por unanimidade manter prisões de acusados de mandar matar Marielle

Reuters

25/03/2024

Placeholder - loading - Ministro do STF Alexandre de Moraes  14/9/2023   REUTERS/Ueslei Marcelino
Ministro do STF Alexandre de Moraes 14/9/2023 REUTERS/Ueslei Marcelino

Atualizada em  25/03/2024

Por Eduardo Simões e Rodrigo Viga Gaier

(Reuters) - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade nesta segunda-feira pela manutenção das prisões do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) e de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, acusados de mandar matar a vereadora Marielle Franco, em 2018, além do ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa.

Acompanharam a decisão do relator do inquérito, ministro Alexandre de Moraes, todos os demais quatro magistrados que compõem a turma -- Cármen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Luiz Fux -- em sessão realizada no plenário virtual da corte.

Os irmãos Brazão foram presos no domingo apontados pela Polícia Federal como mandantes do assassinato de Marielle e seu motorista Anderson Gomes quando deixavam um evento político na noite de 14 de março de 2018. Rivaldo Barbosa foi acusado pela PF de buscar atrapalhar as investigações e também de ter participado do planejamento do crime.

Na noite de domingo, o União Brasil anunciou a expulsão de Chiquinho Brazão do partido, após ele ser apontado como um dos mandantes do assassinato da vereadora, que era filiada ao PSOL.

Também nesta segunda-feira, a corregedoria da Polícia Civil do Rio começou a investigar as condutas de Rivaldo Barbosa e do também delegado Giniton Lajes, alvo de mandado de busca e apreensão durante a operação da Polícia Federal no domingo.

Um inquérito foi aberto e ambos podem, como pena máxima, ser expulsos da corporação.

Rivaldo foi chefe da Polícia Civil e Lajes o responsável pelas investigações sobre o assassinato da vereadora

A corregedoria já pediu acesso ao relatório que levou à prisão de Barbosa à prisão.

(Por Eduardo Simões, em São Paulo, e Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro)

Reuters

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