REFLEXOS DO FECHAMENTO DO SANTOS DUMONT AFETAM CONGONHAS E OUTROS AEROPORTOS

O fechamento do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, trouxe reflexos imediatos para a ponte aérea Rio–São Paulo. No Aeroporto de Congonhas, diversos voos com destino ou origem no terminal carioca sofreram atrasos e cancelamentos, impactando diretamente passageiros que dependem da rota mais movimentada do país.

A situação começou na noite anterior, quando um veículo de inspeção derramou óleo na cabeceira da pista do Santos Dumont. O incidente provocou a suspensão de pousos e decolagens na manhã desta terça-feira, 30.

Para reduzir os prejuízos, parte das operações foi remanejada para o Aeroporto Internacional do Galeão, que precisou absorver voos originalmente programados para o Santos Dumont. A mudança causou filas, ajustes na malha aérea e atrasos adicionais.

Segundo informações preliminares, equipes de manutenção trabalharam ao longo da manhã na limpeza da pista para restabelecer a normalidade. Até a liberação completa, companhias aéreas orientam os passageiros a acompanhar em tempo real o status de seus voos.

A interrupção no Santos Dumont evidenciou o efeito em cadeia do sistema aéreo, sobretudo na ponte aérea Rio–São Paulo, onde viagens de alta frequência são fundamentais tanto para o público corporativo quanto para o lazer. O episódio reforça a necessidade de medidas preventivas e respostas ágeis para minimizar transtornos em situações de imprevistos técnicos.

Até a última atualização desta matéria, o Aeroporto Santos Dumont permanecia fechado, e os reflexos seguiam afetando não apenas São Paulo, mas também outros aeroportos do país, ampliando o alcance da paralisação e os transtornos para os passageiros.