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Setor do alumínio do Brasil teme enxurrada de importações com tarifas de Trump e cobra reforço em defesa comercial

Placeholder - loading - Fundição de alumínio da Alcoa é vista em Quebec  10/2/2025  REUTERS/Bernard Brault
Fundição de alumínio da Alcoa é vista em Quebec 10/2/2025 REUTERS/Bernard Brault

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SÃO PAULO (Reuters) - A indústria do alumínio no Brasil defendeu nesta terça-feira intensificação nos mecanismos de defesa comercial do país, em meio à expectativa de que o aumento da tarifa de importação dos Estados Unidos anunciada nesta semana provoque desvios nos fluxos internacionais do metal.

A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) afirmou nesta terça-feira que os EUA absorvem 17% das exportações brasileiras do metal, tendo movimentado US$267 milhões do total de US$1,5 bilhão exportado pelo setor em 2024.

'Além dos impactos na balança comercial, preocupa ainda mais os efeitos indiretos associados ao aumento da exposição do Brasil aos desvios de comércio e à concorrência desleal', afirmou a Abal em comunicado.

'Produtos de outras origens que perderem acesso ao mercado norte-americano buscarão novos destinos, incluindo o Brasil, podendo gerar uma saturação do mercado interno de produtos a preços desleais', acrescentou a entidade.

Mais cedo, o governo de Donald Trump afirmou que as tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio para os Estados Unidos entrarão em vigor em 12 de março.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Escrito por Reuters

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