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NOTÍCIAS SOBRE idade

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Estudo revela nova idade para universo

Estudo revela nova idade para universo

Segundo a revista norte-americana Time, novos cálculos sugerem que o universo pode ser alguns bilhões de anos mais novo do que os cientistas estimavam. E mais jovem ainda do que o sugerido por dois outros cálculos publicados este ano.As enormes oscilações nas estimativas dos cientistas refletem abordagens diferentes para o complicado problema de calcular a idade real do universo."Temos uma grande incerteza sobre como as estrelas estão se movendo na galáxia", disse Inh Jee, do Instituto Max Planck na Alemanha, principal autor do estudo publicado na revista Science.Os cientistas estimam a idade do universo usando o movimento das estrelas para medir a rapidez com que ele está se expandindo. Se o universo está se expandindo mais rapidamente, isso significa que chegou ao seu tamanho atual mais rapidamente e, portanto, deve ser relativamente mais jovem.A taxa de expansão, chamada constante de Hubble, é um dos números mais importantes em cosmologia. Uma constante de Hubble maior contribui para um universo em movimento mais rápido – e, portanto, mais jovem.A idade geralmente aceita do universo é de 13,7 bilhões de anos, com base em uma constante de Hubble de 70. A equipe de Jee criou uma constante Hubble de 82,4, que colocaria a idade do universo em cerca de 11,4 bilhões de anos.Jee usou um conceito chamado lente gravitacional – formada devido à distorção que a gravidade causa na luz, fazendo com que objetos distantes pareçam mais próximos. A abordagem de Jee é apenas uma das poucas que levaram a números diferentes nos últimos anos, reabrindo um debate astronômico fervilhante dos anos 90 que aparentemente havia sido resolvido.Em 2013, uma equipe de cientistas europeus examinou as sobras de radiação do Big Bang e declarou a taxa de expansão mais lenta, em 67, enquanto no início deste ano o astrofísico vencedor do Prêmio Nobel Adam Riess, do Instituto de Ciências do Telescópio Espacial, usou o super telescópio da NASA e apresentou uma taxa de 74. E outra equipe no início deste ano apresentou uma de 73,3.Jee e especialistas usaram apenas duas lentes gravitacionais, que estavam disponíveis, e a margem de erro é consideravelmente grande que. Por isso, é possível que o universo possa ser mais antigo que o calculado, mas não muito mais jovem.O astrônomo de Harvard Avi Loeb, que não participou do estudo, disse que é uma maneira interessante e única de calcular a taxa de expansão do universo, mas as grandes margens de erro limitam sua eficácia até que mais informações possam ser coletadas."É difícil ter certeza de suas conclusões se você usar uma régua que não entende completamente", disse Loeb em um e-mail.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Entenda as sete idades do apetite

Entenda as sete idades do apetite

Uma pesquisa, liderada por Alex Johnstone, pesquisadora do Instituto Rowett de Saúde e Nutrição, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, revelou que nosso apetite muda no decorrer da vida, à medida que envelhecemos.Segundo artigo publicado no site The Conversation, são sete as idades do apetite, e uma melhor compreensão de cada uma poderia ajudar a desenvolver novas maneiras de lidar tanto com a ingestão insuficiente quanto em excesso de alimentos – assim como com suas consequências para a saúde, como a subnutrição e a obesidade.Vamos a elas:Primeiros 10 anosNa primeira infância, o corpo passa por um crescimento rápido. Quando o comportamento alimentar do início da vida se prolonga até a idade adulta, uma criança acima do peso pode vir a se tornar um adulto obeso.Para evitar isso, as crianças também devem se controlar, principalmente em relação ao tamanho das porções. Ser forçado a "limpar o prato" pelos pais pode não ajudar, já que o pequeno para de ser orientado pela fome e passa a querer atingir a meta de acabar com o alimento.Dos 10 aos 20 anosNa adolescência, há o aumento do apetite e da estatura, impulsionado pelos hormônios, no início da puberdade. E o modo como o adolescente vai lidar com a alimentação durante essa fase moldará seu estilo de vida nos anos seguintes.Portanto, as decisões dos jovens em relação à dieta estão ligadas à saúde das futuras gerações, de quem mais tarde se tornarão pais.As mulheres, em geral, são mais propensas a sofrerem de déficit nutricional do que os rapazes, em função de seu sistema reprodutivo. Adolescentes que engravidam também correm mais risco, já que o desenvolvimento do feto compete com o crescimento do corpo da mãe, que ainda está em formação.Dos 20 aos 30 anosO ganho de peso nessa fase pode ser favorecido por mudanças no estilo de vida, como começar uma faculdade, casar ou ter filhos. Uma vez acumulada, é difícil perder a gordura corporal.Dos 30 aos 40 anosA vida profissional adulta impõe outros desafios. Os efeitos do estresse, responsável por mudanças no apetite e hábitos alimentares de 80 por cento da população, podem fazer com que você coma compulsivamente ou mesmo perca a vontade de comer.Estruturar o ambiente de trabalho para evitar padrões de consumo questionáveis - como comprar produtos de máquinas de venda automática - é um desafio. As empresas devem se esforçar para subsidiar e promover uma alimentação de qualidade aos funcionários. Além disso, devem desenvolver estratégias para gerenciar situações de estresse.Dos 40 aos 50 anosÉ nessa faixa de idade que os adultos costumam mudar seus hábitos em decorrência de problemas de saúde.Mas para muitas pessoas essa mudança não acontece. A falsa sensação de que está tudo bem - quando, na verdade, várias enfermidades demoram anos para se manifestar e outras têm sintomas bastante discretos - ajuda a manter a inércia.Dos 50 aos 60 anosApós os 50 anos, há perda gradual da massa muscular – de 0,5 a 1 por cento ao ano. A falta de atividade física, o baixo consumo de proteína e a menopausa, no caso das mulheres, podem acelerar esse processo.Além de praticar exercícios físicos, adotar uma dieta saudável e variada é importante para reduzir os efeitos do envelhecimento.Dos 60 anos em diante Diante do aumento da longevidade, o grande desafio é manter a qualidade de vida da população. E uma nutrição adequada é importante, uma vez que a velhice vem acompanhada da redução do apetite e da falta de fome, o que leva à perda de peso não intencional e a uma fragilidade maior.A perda de um companheiro ou de um familiar, assim como fazer as refeições sozinho, podem também afetar a sensação de prazer da alimentação. Outros efeitos da velhice, como problemas dentários, de deglutição, perda de paladar e de olfato, interferem na vontade de comer.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Descompasso entre idade cronológica e biológica

Descompasso entre idade cronológica e biológica

Você sabia que às vezes nossa idade cronológica não é compatível com nossa idade biológica? E isso, apesar de ser um fato bastante desconhecido, pode trazer problemas.Mas a boa notícia é que é possível detectar quando o envelhecimento das nossas células é mais acelerado que a quantidade de aniversários que comemoramos. A especialista em medicina esportiva e envelhecimento saudável, Julia Gouvea, afirma que isso é feito através de um simples exame de sangue, chamado telomerase – que, inclusive, pode ajustar a falta de sincronia entre as idades.“É um exame simples mesmo, que não necessita nenhum tipo de preparação, nem mesmo o jejum, e consegue, por meio da avaliação dos telômeros, a capinha que fica em volta do cromossomo, determinar a real idade biológica da pessoa”, afirmou a médica em entrevista à revista Exame.E quanto antes descobrir este descompasso, melhor para reverter a situação. Segundo a especialista, é possível retardar o envelhecimento celular a partir de mudanças simples de hábitos.“O envelhecimento precoce das células está diretamente ligado ao estilo de vida da pessoa. Existe um fator genético, mas o peso é bem menor que hábitos ruins que a pessoa mantém”.As dicas dadas por Julia para manter as células jovens são: comer adequadamente, praticar atividade física regularmente e não fumar.O exame de sangue é também capaz de detectar possíveis doenças relacionadas ao envelhecimento que a pessoa tem predisposição de desenvolver, como diabetes e pressão alta, afirma Julia.O laboratório americano Cenegenics, que chega ao Brasil este mês, vai oferecer aos pacientes o exame de telomerase. O resultado demora de 20 a 30 dias para ficar pronto.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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