NOTÍCIAS SOBRE Rock

Quem ouve Mariah Carey pode associá-la a vários conceitos: natal, técnicas vocais impressionantes, whistle, música pop, R & B e soul… a carreira emblemática da cantora que já atua há três décadas possibilita que haja uma gama de temas que possam ser relacionados a ela.

Porém, talvez nem os maiores fãs de Mimi pensariam nela como uma produtora de grunge. O subgênero do rock alternativo, que tem como exemplos Pearl Jam e Nirvana, não poderia ser mais distante da cantora. Porém, esse pensamento está errado, e o projeto ganhou até nome: “Chick”.

Como já dizia Vinicius de Moraes, "A vida é a arte do encontro" - uma verdade que parece definir, de maneira impressionante, a jornada do The Police! Embora haja tantos desencontros por aí, em 1976, em Newcastle, Sting teve a sorte do destino de estar no lugar certo, na hora certa. E o resto, como dizem, é história.

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Todo grande artista, geralmente, cria uma relação pessoal com as músicas que grava. Afinal, ninguém entra no estúdio e arrasa em um clássico sem antes dominar cada detalhe da composição. O comum é ouvir histórias de pessoas que passam anos aprimorando suas habilidades até encontrarem uma expressão única. Phil Collins, um perfeccionista em seu ofício, não é exceção. Mas, ao gravar a faixa "Against All Odds", ele confessou algo inusitado: evitaria tocar o teclado durante a música.

Se você perguntar a qualquer fã de rock qual é a parte mais importante de uma música, muitos dirão: o riff! Esta parte está geralmente posicionada logo no início da faixa e funciona como um grito de guerra, capturando instantaneamente a atenção. É o riff que define o impacto de uma música - um dos principais pontos da composição. Então, para os guitarristas (que são os responsáveis pela criação de tal passagem) existe uma pressão para conseguiu impressionar,

Mas o processo criativo nem sempre é fácil. Muitos guitarristas passam horas tentando encontrar a combinação certa de notas, e, quando a inspiração falta, alguns podem optar pelo caminho mais "simples": pegar emprestado riffs de outros artistas – muitas vezes menos conhecidos. A prática de "roubar" riffs tem acontecido em toda a história do rock, com exemplos famosos de músicas que parecem ter se inspirado (ou copiado diretamente) de criações anteriores.

Aqui estão alguns casos notórios:

Chuck Berry – "Johnny B. Goode"

The Beatles – "Revolution"

Deep Purple – "Smoke on the Water"

The Beatles – "I Feel Fine"

Nirvana – "Come As You Are"

Jon Bon Jovi, um dos roqueiros mais renomados do mundo, de 62 anos, voltou a ser notícia, desta vez por uma razão fora dos palcos: ajudou uma vida. O cantor norte-americano, socorreu uma mulher em situação de risco, que estava ao lado de fora do parapeito de uma ponte em Nashville, Estados Unidos, na última terça-feira (10).

O ato foi capturado por câmeras de segurança e divulgado pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Nashville, que elogiou a atitude do artista: “Um viva para Jon Bon Jovi e sua equipe por auxiliarem uma mulher na ponte de pedestres Seigenthaler”. O chefe de polícia, John Drake, também destacou: “É importante que todos nós contribuamos para a segurança uns dos outros”.

De acordo com a imprensa, Bon Jovi estava na ponte John Seigenthaler, sobre o rio Cumberland, para gravar um clipe. Ao término das gravações, ele percebeu uma mulher de vestido azul do lado de fora da proteção da ponte. Sem hesitar, o astro acenou para a mulher, se aproximou e, junto com outra pedestre, conseguiu trazê-la de volta para um local seguro.

Quando se fala em cidades fundamentais para o desenvolvimento de gêneros musicais no século XX, Memphis, Tennessee, se destaca como nenhuma outra. Liverpool pode ter moldado os Beatles e Nova York e Los Angeles podem competir pelo título de maior concentração de estrelas, mas quando o assunto são as raízes do Rhythm and Blues, Rock, Soul, Country e assim por diante, a história sempre aponta para Memphis.

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Robert Gordon, em seu livro It Came From Memphis, define bem o papel da cidade: “A música de Memphis é uma abordagem à vida, definida pela geografia e dignificada pelos bluesmen". Situada em um ponto estratégico no rio Mississippi, a ocupação da região aconteceu desde os tempos antigos, com registros de ocupação desde o primeiro milênio D.C pelos povos nativos americanos.

Você consegue imaginar o que os roqueiros ingleses têm em comum com a maior estrela do reggae de todos os tempos? Ambos têm o poder de deixar sua marca, mesmo após a saída do cenário musical. O maior lançamento de Bob Marley acaba de alcançar um marco histórico que só Pink Floyd havia conseguido antes.

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A estrela do rock and roll dos anos 70, Stevie Nicks, viveu por muitos altos e baixos durante a sua carreira. Atualmente, alcançando a casa dos 70 anos, a cantora tem uma visão bem clara dos acertos e erros de sua vida. E isso ficou ainda mais claro quando, em 2020, a cantora foi questionada sobre o que ela diria para si mesma aos 28 anos, mais ou menos a idade que alcançou o sucesso com o Fleetwood Mac.

Apesar da artista ter passado por muitos contratempos que vieram à tona para o público, como os problemas amorosos dos membros da banda, o abuso de álcool e drogas, e o turbilhão emocional de raiva, traição, mágoa e ressentimento, Stevie se mostrou positiva em relação ao seu passado dessa época.

Na ocasião da entrevista à revista Bustle, a cantora afirmou: “Eu apenas diria: ‘siga seu coração’, porque foi exatamente isso que fiz. Segui meu coração, tive ótimos relacionamentos amorosos — talvez alguns que não deveria ter tido, mas meu coração me disse: ‘faça’. E eu fiz. Não me arrependo de nada”.

O Coldplay atingiu um feito incrível com a sua "Music of the Spheres World Tour", que agora é reconhecida como a maior turnê de rock da história. Desde o início dessa jornada, com seu primeiro show em março de 2022, a banda arrecadou um total notável de US$ 945,7 milhões e vendeu 8,8 milhões de ingressos, conforme revelado nos dados da Billboard Boxscore.

Com essa realização, o Coldplay ultrapassou o anteriormente estabelecido recorde pela "Farewell Yellow Brick Road Tour" de Elton John, que arrecadou US$ 939,1 milhões de 2018 a 2023. Antes de Elton, o recorde era detido pela turnê "360°" do U2, que gerou US$736,4 milhões entre 2009 e 2011. Além dos já citados, outras turnês de rock altamente lucrativas incluem as dos Rolling Stones, AC/DC, Guns N' Roses, Red Hot Chili Peppers e Roger Waters, compreendendo também a "A Head Full of Dreams Tour" do próprio Coldplay.

Confira a banda tocando “Fix You”, na turnê, em parceria com Shawn Mendes aqui.

Os anos 90 foram um período definidor para muitas cenas musicais. O rock alternativo foi um deles, marcado por letras mais profundas e a evolução do som pós-punk. Nesse cenário, dois gigantes da música, R.E.M. e U2, lançaram álbuns emblemáticos em 1991 que não apenas marcaram suas carreiras, mas também deixaram uma impressão duradoura na música da época.

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Faltando menos de um mês para o Rock in Rio, um dos festivais mais icônicos da música mundial, é impossível não celebrar a grandiosidade deste evento que comemora 40 anos desde que Roberto Medina o idealizou pela primeira vez. Ao longo dessas quatro décadas, o festival recebeu alguns dos maiores nomes da música nacional e internacional, protagonizando apresentações inesquecíveis — e que permanecem na memória até hoje. Entre esses momentos históricos, os shows do Queen na edição inaugural do festival se destacam como alguns dos mais memoráveis.

Os britânicos, liderados pelo inigualável Freddie Mercury, incendiaram o palco em duas noites inesquecíveis, nos dias 11 e 18 de janeiro de 1985. No primeiro dia do festival, o público alcançou um recorde histórico de cerca de 300 mil pessoas, e na segunda apresentação da banda, outros 250 mil fãs lotaram a plateia. Esses momentos na edição de estreia ajudaram a consolidar não apenas a imagem do Queen como uma das maiores bandas de todos os tempos, mas também a importância do Rock in Rio como um dos festivais mais prestigiados do mundo.

As apresentações deles foram marcadas não apenas por um setlist impecável, que incluiu clássicos como "We Will Rock You", "We Are the Champions" e "Bohemian Rhapsody", mas também por momentos icônicos, como o público cantando "Love of My Life" em coro com Mercury — cena eternizada no filme “Bohemian Rhapsody” (2018). Mesmo com as tensões nos bastidores e as exigências características do carismático vocalista, a banda entregou performances que entraram para a história.

A grande maioria dos artistas que fizeram sucesso na década de 1960 ficou famosa com seu primeiro álbum. No caso de David Bowie, não foi bem assim. Sua estreia, lançada em 1967, afundou como uma pedra e não atraiu muita atenção crítica ou comercial no Reino Unido, muito menos em outros países.



Bowie sabia muito bem que sua estreia era um pouco obscura, mas isso tinha funcionado como diferencial de muitos dos artistas contemporâneos, como Marc Bolan e Syd Barrett. No entanto, aparentemente o mundo não estava pronto para os caprichos bizarros das canções do primeiro álbum de Bowie.