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Ubisoft diz que analis regularmente opções para futuro da empresa

Ubisoft diz que analis regularmente opções para futuro da empresa

Reuters

07/10/2024

Placeholder - loading - Anúncio da Ubisoft apresentado durante a abertura da E3, em Los Angeles 11/06/2019 REUTERS/Mike Blake
Anúncio da Ubisoft apresentado durante a abertura da E3, em Los Angeles 11/06/2019 REUTERS/Mike Blake

Atualizada em  07/10/2024

Por Mathieu Rosemain e Leo Marchandon

(Reuters) - A Ubisoft, produtora dos videogames 'Assassin's Creed', 'Far Cry' e 'Watch Dogs', disse nesta segunda-feira que analisa regularmente 'todas as suas opções estratégicas', mas se recusou a fazer mais comentários sobre uma recente reportagem sobre interesse de aquisição envolvendo a companhia.

Faz tempo que a maior produtora de videogames da França é vista como alvo de aquisição. A empresa perdeu metade de seu valor de mercado nos últimos doze meses e tem sido atormentada por atrasos de produções e pelo baixo desempenho de vendas de alguns de seus principais títulos.

Um porta-voz da empresa se recusou a fazer mais comentários ao ser questionado pela Reuters se a empresa havia recebido alguma abordagem de possíveis compradores.

O comunicado desta segunda-feira foi feito após uma reportagem na semana passada da Bloomberg News, segundo a qual a família fundadora da Ubisoft, os Guillemots, e a gigante chinesa da tecnologia Tencent, estavam negociando uma transação.

A família Guillemot e a Tencent detêm juntas cerca de 25% da Ubisoft, segundo dados da Lseg, depois de um acordo em 2022 que levou o grupo chinês a adquirir cerca de metade da participação dos Guillemots.

O negócio encerrou um período difícil na Ubisoft, marcado por uma sucessão de atrasos de novos videogames e mudanças na administração.

O início pouco animador do game 'Star Wars Outlaws' veio depois do adiamento do lançamento de 'Assassin's Creed Shadows' em três meses, para fevereiro.

A Ubisoft esperava que os dois jogos ajudassem a empresa a melhorar seu desempenho, no momento em que implementa cortes de custos para administrar dívida.

Reuters

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