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Varejista chinesa de 'fast fashion' Temu critica rival Shein por 'táticas de exclusão'

Placeholder - loading - Logo da Shein em ilustração 13/10/2020 REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo
Logo da Shein em ilustração 13/10/2020 REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo

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HONG KONG (Reuters) - A varejista online chinesa Temu disse nesta quarta-feira que tem sido alvo das 'táticas ilegais de exclusão' por parte da rival Shein desde o lançamento da Temu nos Estados Unidos em 2022, aumentando a rivalidade entre as concorrentes de 'fast fashion' dias após apresentar um processo judicial.

A Temu, de propriedade da PDD Holdings, entrou com uma ação na sexta-feira acusando a Shein de violar as leis antitruste dos EUA. Em um comunicado enviado à Reuters nesta quarta-feira, a empresa disse que teve que tomar medidas legais para defender seus próprios direitos e os de seus comerciantes devido aos 'ataques crescentes' da Shein.

O movimento marca a mais recente disputa no mercado mundial de moda rápida, cada vez mais competitivo, com as empresas chinesas competindo pelo domínio.

O processo da Temu na sexta-feira alega que a Shein, que entrou no mercado norte-americano em 2017 e tem uma avaliação de 66 bilhões de dólares, abusou de seu poder de mercado ao tentar coagir os fabricantes a evitar a Temu.

A queixa diz que a Shein 'obriga os fabricantes a assinarem juramentos de fidelidade, certificando que não farão negócios com a Temu'.

Um porta-voz de Shein repetiu nesta quarta-feira sua declaração inicial sobre o processo judicial. 'Acreditamos que esse processo não tem mérito e nos defenderemos vigorosamente', disse o porta-voz.

(Reportagem de Josh Ye)

Escrito por Reuters

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