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China responde a tarifas de Trump com taxas e restrições às exportações

Placeholder - loading - Vista de contêiners no porto de Kwai Chung, em Hong Kong 03/04/2025 REUTERS/Tyrone Siu
Vista de contêiners no porto de Kwai Chung, em Hong Kong 03/04/2025 REUTERS/Tyrone Siu

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(Acrescenta palavra no 1º parágrafo)

PEQUIM (Reuters) - A China anunciou nesta sexta-feira uma série de medidas contra as tarifas impostas ao país pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, incluindo taxas adicionais de 34% sobre todos os produtos norte-americanos e restrições à exportação de algumas terras raras.

O Ministério das Finanças da China disse as tarifas adicionais serão adotadas a partir de 10 de abril.

Trump anunciou na quarta-feira que tarifa de 34% sobre a China, além dos 20% que ele já havia adotado neste ano, elevando o total de novas taxas para 54%.

O comércio agrícola sofreu outro golpe quando a alfândega chinesa impôs uma suspensão imediata das importações de sorgo da exportadora de grãos C&D (USA) Inc., bem como de aves e farinha de ossos de três empresas norte-americanas.

Pequim também anunciou controles às exportações para os EUA de terras raras médias e pesadas, incluindo samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio a partir desta sexta.

'O propósito da implementação pelo governo chinês de controles de exportação de itens relevantes de acordo com a lei é melhor proteger a segurança e os interesses nacionais, e para cumprir obrigações internacionais, como a de não proliferação', disse o Ministério do Comércio em comunicado.

A pasta também adicionou 16 entidades norte-americanas à sua lista de controle de exportação, que proíbe a exportação de itens de dupla utilização para as empresas afetadas.

Outras 11 empresas americanas foram adicionadas à lista de 'entidades não confiáveis', que permite que Pequim tome medidas punitivas contra entidades estrangeiras. Entre as empresas estão a Skydio Inc. e a BRINC Drones por causa da venda de armas para Taiwan, um país democraticamente governado que a China reivindica como parte de seu território.

O Ministério do Comércio disse que as empresas visadas 'minaram seriamente' a soberania nacional, a segurança e os interesses de desenvolvimento da China e serão proibidas de fazer novos investimentos, importar e exportar atividades na China.

(Reportagem de Mei Mei Chu, Ethan Wang, Shi Bu e Xiuhao Chen)

Escrito por Reuters

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