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Rainhas do Rock: Dez Canções que Moldaram o Gênero

Descubra como dez canções icônicas, entoadas por influentes vocalistas femininas, refletiram o impacto e a importância dessas artistas no cenário musical global.

Maria Augusta Messias

13/07/2024

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No universo do rock, certas canções tornaram-se emblemáticas não só pelos seus riffs memoráveis, mas também pelas vozes marcantes e a entonação das mulheres que as interpretaram. Neste artigo, o objetivo é mergulhar nas histórias de dez faixas icônicas que foram imortalizadas por algumas das mais influentes vocalistas femininas do rock.

É importante destacar que compilações como essa podem ser controversas. É muito difícil selecionar apenas dez músicas femininas no rock. Como musicistas, as mulheres são agentes e figuras centrais da história musical. Cada música carrega em si uma narrativa única de emoção, desafio e triunfo, refletindo o impacto e a importância dessas artistas no cenário musical global. Porém, essas aqui definitivamente entraram para a seleção das mais icônicas do gênero musical. Confira a lista a seguir:

1. "I Love Rock And Roll" - Joan Jett & The Blackhearts

Originalmente gravada pela banda Arrows em 1975, Joan Jett deu nova vida a "I Love Rock and Roll" em 1982. A faixa se tornou um hino de rebeldia e amor pelo rock, ajudando a solidificar a posição de Jett como uma das principais figuras femininas no gênero, dominado por homens.

2. "What's Up?" - 4 Non Blondes

Lançada em 1992, "What's Up?" tornou-se um sucesso viral graças à poderosa voz de Linda Perry. A música, com seu refrão angustiante e questionador, ressoa como um grito de uma geração insatisfeita e perplexa com o estado do mundo.

3. "Piece of My Heart" - Janis Joplin (Big Brother and the Holding Company)

Janis Joplin, com sua voz rasgada e emotiva, fez de "Piece of My Heart" um clássico atemporal em 1968. Originalmente um rhythm and blues por Erma Franklin, a interpretação de Joplin é frequentemente vista como um desabafo emocional da própria dor e desilusão amorosa.

4. "Zombie" - The Cranberries

Escrita em resposta ao conflito na Irlanda do Norte, especificamente ao atentado de 1993 que matou duas crianças, "Zombie" é uma poderosa manifestação do horror da guerra. Dolores O'Riordan captura a fúria e o luto em uma performance que se tornou um dos maiores sucessos dos anos 90.

5. "Bring Me To Life" - Evanescence

Misturando rock gótico com nu metal, "Bring Me To Life" de 2003 catapultou Evanescence e sua vocalista Amy Lee ao estrelato global. A música, que trata de despertar interior e redescoberta, destaca a capacidade de Lee de combinar poder vocal com emoção intensa.

6. "One Way Or Another" - The Runaways

Embora muitas vezes erroneamente atribuída às The Runaways, esta música é na verdade de Blondie. No entanto, "One Way Or Another", cantada por Debbie Harry, captura perfeitamente a determinação e persistência, tornando-se um símbolo da atitude punk de Blondie.

7. "You Oughta Know" - Alanis Morissette

Lançada em 1995, "You Oughta Know" é uma explosiva expressão de dor e raiva pós-rompimento. A entrega crua e apaixonada de Alanis trouxe um novo nível de profundidade emocional ao rock dos anos 90, transformando-a em um ícone para muitas mulheres.

8. "Don’t Speak" - No Doubt

Gwen Stefani canalizou sua própria experiência de um rompimento doloroso nesta balada de 1996. "Don't Speak" tornou-se um sucesso mundial, solidificando o lugar de Stefani e No Doubt no panorama do rock alternativo.

9. “Maria” – Blondie

Em 1999, "Maria" marcou o retorno triunfal de Blondie após um hiato de várias décadas. A música destaca a habilidade de Debbie Harry de capturar a essência do pop-rock com letras que celebram uma mulher misteriosa e inesquecível.

10. "The Best" - Tina Turner

Embora mais associada ao gênero rock-soul do que ao rock puro, Tina Turner entregou uma das performances mais poderosas de sua carreira com "The Best" em 1989. A música se tornou um hino de autoafirmação e força, características que definem a carreira de Turner.

Cada uma dessas músicas não apenas define um momento na história do rock, mas também celebra a força, a resiliência e o talento das mulheres que ajudaram a moldar e definir o gênero.


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